O espetáculo MEMÓRIA ROUBADA recebe o Prêmio CPT 2013, concedido pela Cooperativa Paulista de Teatro, na categoria Melhor Projeto Visual: compreendendo a integração orgânica entre os elementos plásticos e visuais do espetáculo e sua realização cênica – iluminação, cenografia, figurino, adereços e maquiagem.
Montagem e estreia do espetáculo infantil A PULGA DO ARQUITETO, no Teatro Alfa, selecionado pelo Programa Alfa Criança 2012, com direção de Débora Dubois e texto de Paulo Rogério Lopes. Espetáculo indicado em três categorias do Prêmio Femsa de Teatro Infantil e Jovem: iluminação (Mirella Brandi), cenário (Renato Bolelli Rebouças) e atriz (Ziza Brisola).
Estreia do espetáculo de circo-teatro adulto MEMÓRIA ROUBADA, criação em parceria com o diretor australiano Mark Bromilow e os grupos Solas de Vento (São Paulo) e Cia. Les Deux Mondes (Canadá). Espetáculo indicado ao Prêmio CPT 2013 nas categorias Direção, Trabalho apresentado em sala convencional e Projeto Visual.
Realiza a circulação pelo Nordeste com o espetáculo O Animal na Sala, projeto selecionado no Edital PRÊMIO Procultura de estímulo ao circo, dança e teatro 2010, da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura e FUNARTE.
Criação do espetáculo de dança-teatro O ANIMAL NA SALA, com direção de Renata Melo e dramaturgia de Paulo Rogério Lopes. O projeto foi contemplado pelo Programa de Incentivo à Dança Paulista 2008 da SEC e estreou no Sesc Santana.
Realiza o projeto “Linhas Aéreas – 10 anos”, selecionado na sexta edição do Programa Municipal de Fomento à Dança, com atividades de difusão, com circulação gratuita do espetáculo “O Animal na Sala”, de formação, por meio de oficinas e cursos para profissionais, e de pesquisa, com um núcleo de experimentação e intervenção coreográfica urbana.
Cria e estreia o número aéreo PIN-UP, solo de Ziza Brisola numa cadeira suspensa, contemplado com o prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo.
Estreia o espetáculo circense CASA DE AR, que reúne alguns dos seus principais números aéreos, apresentado na lona do Circo Roda, no Memorial da América Latina, e no Largo da Batata na programação da Virada Cultural.
Participa da intervenção artística ENQUADRO, projeto de HQ urbana concebido e realizado pelo coletivo casadalapa, no Viaduto da China (Zona Leste – São Paulo). Episódio II, “Tiaguinho da Redenção”.
Realiza circulação no interior do estado de São Paulo dentro do projeto Viagem Teatral SESI com o infantil GALINHAS AÉREAS.
Criação e estreia do espetáculo infantil GALINHAS AÉREAS, com direção de Carla Candiotto e texto de Paulo Rogério Lopes, premiado no 10º Cultura Inglesa Festival.
Realizou uma performance de rua criada para o aniversário de 5 anos do CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, na região central de São Paulo, com apresentação de esquetes e intervenções aéreas no entorno e dentro do prédio do CCBB.
Estreia o espetáculo AQUI NINGUÉM É INOCENTE, resultado do projeto VOLTAIRE DE SOUZA – o intelectual periférico, uma extensa pesquisa contemplada pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro em parceria com o diretor Maurício Paroni de Castro e seu grupo Atelier de Manufactura Suspeita.
Estreia ANDAIME, no projeto Dança no Ar, do Sesc Pinheiros, em São Paulo. Espetáculo de dança e circo, de criação coletiva, para realização em espaços não-convencionais ou urbanos.
Dá continuidade à parceria com o diretor Maurício Paroni de Castro, realizando o projeto CADA UM A SEU MODO, um estudo sobre o autor italiano Luigi Pirandello, com tradução e montagem de duas peças inéditas no Brasil, “Cada um a seu modo” e “Como você me quer”, que recebeu apoio dos prêmios Funarte de Teatro Myriam Muniz e PAC de incentivo ao teatro da SEC.
Montou dois espetáculos: ENLOUQUECENDO A MAMÃE, infantil com direção de Débora Dubois, indicado para o Prêmio Coca-Cola 2004 – Maquiagem.
PEQUENO SONHO EM VERMELHO, aprovado na segunda seleção do Programa Petrobrás de Artes Cênicas. Com direção de Francisco Medeiros e Lucienne Guedes e dramaturgia de Fernando Bonassi, o espetáculo venceu dois Prêmios Shell de Teatro 2003, nas categorias Iluminação e Trilha, tendo sido ainda indicado nas categorias Direção e Cenário. Foi também selecionado pela revista BRAVO! na retrospectiva de seus oito anos como um dos cem melhores espetáculos deste período.
Participou da mostra competitiva de aéreos do II Festival Mundial de Circo do Brasil, em Recife, com o número CARROSSEL, coreografia de Ziza Brisola.
Recebe o incentivo da Lei de Fomento ao Teatro da Prefeitura de São Paulo com o projeto Central do Circo.
Recebe a continuidade do incentivo da Lei de Fomento ao Teatro da Prefeitura de São Paulo com o projeto Central do Circo, e realiza mensalmente o CABARÉ em sua sede na Vila Leopoldina, em São Paulo.
Participou como convidada do Circo Zanni, projeto de circo de lona que reúne artistas da nova geração.
Realizou Mostra de Repertório com apresentação dos espetáculos “Enlouquecendo a Mamãe”, “As Linhas de Lina” e “Pequeno Sonho em Vermelho”, no Centro Cultural São Paulo.
O espetáculo PLANO B, participa do Fringe Festival de Edimburgo (Escócia), com sucesso de público e crítica 5 estrelas no jornal “The Scotsman”.
Participou da abertura do 10° Festival de Teatro de Curitiba, na Ópera de Arame, com o espetáculo FANTASMAS (roteiro e direção de Rodrigo Matheus e produção e realização da Central do Circo)
Participa do festival CIRCO GERAL, no Sesc Pompéia, com as companhias La Minima, Parlapatões, Pia Fraus e Fractons, entre outros.
O espetáculo AS LINHAS DE LINA, participa da II Mostra Internacional Sesc de Dança, em São Paulo, no Páteo do Colégio e em unidades do Sesc.
Participou do festival Circo-Cine-Teatro, do Sesc Belenzinho, com o espetáculo “As Linhas de Lina”, no CABARÉ da Central do Circo e ministrando oficinas de aéreos.
Estreia nacional da companhia com o espetáculo circense LINHAS AÉREAS, que dá origem e nome ao grupo, no 8° Festival de Teatro de Curitiba.
Em setembro do mesmo ano, LINHAS AÉREAS faz sua estreia em São Paulo no festival Circonferência – Festival Sesc do Circo Novo, que reuniu os principais grupos de todo o Brasil numa realização do Sesc com a curadoria dos grupos da Central do Circo.
Seu segundo espetáculo, AS LINHAS DE LINA, uma homenagem à Lina Bo Bardi, estreia no Sesc Pompéia e participa também dos festivais de Curitiba e Circonferência.
Entre 1999 e 2005, a Linhas Aéreas foi um dos grupos que criou e dirigiu, em parceria com os grupos Circo Mínimo e La Minima, a Central do Circo, centro de treinamento e pesquisa circense na cena teatral, que reuniu grupos e artistas importantes de São Paulo e também foi o local de origem de novos grupos, como Solas de Vento e Circo Zanni. A Central se manteve regularmente e fez apresentações de seu CABARÉ durante todo esse período e recebeu o incentivo da Lei de Fomento ao Teatro da Prefeitura de São Paulo em 2003 e 2004.
Estreia seu terceiro espetáculo, PLANO B, poema cênico livremente inspirado em “O Marinheiro”, de Fernando Pessoa. Dirigido por Beth Lopes, foi vencedor do IV Festival Cultura Inglesa de Teatro Físico-Visual.
Participa do Festival Anjos do Picadeiro, no Rio de Janeiro, sob a direção de Angela da Castro.
